quinta-feira, 21 de abril de 2022

O Inconsciente para o Espiritismo

 

Nos meus 3 últimos anos em que estive buscando desenvolver minha espiritualidade, não encontrei textos que relacionassem o inconsciente descrito pela frente psicológica de estudos com o espiritismo. Talvez eu não li o bastante ainda, mas como estou estudando psicologia e tive experiências mediúnicas, tomei a liberdade de escrever sobre. 

 Construção Psíquica 
 Todos nós seres humanos aprendemos coisas desde a tenra infância. Mas porque temos facilidade para guardar certas memórias e não outras? Porque gostamos mais de determinados assuntos? Porque uns sucumbem mais às pulsões de vida (instintos), gerando compulsão por alimento ou por sexo? Porque outros sucumbem mais às pulsões de morte tornando-se violentos ou fascinados por armas e conflitos como lutas ou guerras? Porque uns lembram de muitos sonhos enquanto outros não lembram, chegando a alegar que não sonham? 
 As explicações psicológicas são vastas e distintas entre si, pois são variadas frentes com bases diferentes, sendo que cada frente tem várias abordagens de autores diferentes. Sendo assim, farei observações influenciadas pelas frentes psicanalítica e fenomenológica sobre a psiquê (do grego psyché, ou seja, alma): Como prévia vale citar que se tratando de memórias, de sentimentos e de sonhos há de se entender que são processos "internos" do ser humano: A "mente" só expõe pensamentos e sentimentos através de palavras e de expressões, sejam vocais etc. Os sonhos não são expressos a não ser por descrições... 
 Nós, seres humanos, somos submetidos às experiências e sensações praticamente o tempo todo: com familiares, com colegas de estudo e de trabalho, com pessoas nas ruas etc. Além da interação direta com outros seres humanos, uns assistem televisão, outros vêem as redes sociais, outros interagem com jogos etc. Tudo isto é experienciado, podendo ser frequentemente lembrado ou predominantemente esquecido. Como as memórias não deixam de existir, a explicação da frente psicanalítica de estudos afirma que elas ficam no inconsciente do aparelho psíquico (mente). Embora alguns conteúdos jamais retornem a consciência por motivos de trauma, repulsa, irritabilidade, complexidade ou outra dificuldade em lidar com eles, existem conteúdos psíquicos que escolhemos trazer à tona ou não. Estes dependem mais do valor que atribuímos a eles: podem ser entendidos como mais significantes ou menos significantes. 
 Por mais que tais conteúdos (internos) tenham uma ligação com o cérebro humano e seus processos, como as sinapses, eles não são considerados materiais e nem são perceptíveis por pessoas que não sejam nós mesmos. Por esta razão, para traçar as relações do inconsciente da mente humana com o espiritismo, escolho utilizar as bases da frente psicanalítica de estudos. Porém não me limito a teoria de Freud que foca na libido e em questões oriundas das pulsões. Isto seria limitar-me ao "estado natural" das fases de desenvolvimento humano descritas por Pestalozzi, ou talvez, no máximo, ao "estágio estético" da filosofia de Kierkegaard. Para traçar as relações com uma teoria mais plural e filosófica como o espiritismo, é preciso considerar que o inconsciente humano é mais do que a fonte de instintos e o depósito de experiências psíquicas reprimidas. Daí então, Jung, com sua psicologia analítica, nos mostra uma boa base de estudos. Jung admite que o inconsciente pode ter elementos psíquicos que vão além de instintos, experiências traumáticas e memórias esquecidas: Nele existiriam também a intuição, criatividade (que seriam enquadradas na sublimação por Freud), tendências à estagnação e até mesmo uma profundidade maior chamada de inconsciente coletivo. Obviamente, esta teoria não comporta a concepção de espíritos que foi altamente rechaçada pela maioria materialista do meio científico (no mínimo, desde meados do século 19 até este início de século 21), mas como o inconsciente coletivo vai além de possíveis elementos psíquicos de origem genética, relacionando com o conceito de sincronicidade e elementos independentes do espaço-tempo, é possível entender que há uma “lacuna” aí, onde o espiritismo pode explicar alguns fenômenos. 

 O que “submerge e emerge” do Inconsciente 
 Para voltarmos a abordar o inconsciente do aparelho psíquico, é útil um resumo sobre o consciente: 
 Para as abordagens fenomenológicas da psicologia, a consciência é atividade direcionada. Não é um depósito nem passiva, pois ela é sempre consciência de algo. Mais do que o uso dos 5 sentidos, ela tem/ gera a intencionalidade (que é o modo como a consciência visa algo). Portanto a consciência não tem dureza nem substância e não existe sem uma relação (seja em relação às coisas percebidas pelos sentidos, ou ao próprio pensamento etc): ela se projeta em direção às coisas. O ato de conhecer é o Ego (Eu). O encontro da consciência com o objeto é a relação bipolar que constitui o conhecimento. 
 Para a psicanálise a consciência é a percepção da realidade externa e de estímulos internos, pensamento; É qualidade momentânea, que diz respeito àquilo do que estamos cientes no aqui e agora; Consciência não é o atributo principal da mente - é fugaz, ou encobridor, pois não armazena. Em uma topologia seria como uma membrana no aparelho psíquico - A lembrança no momento que chega; Atividade mental não ocorre ao acaso, pois há continuidade na atividade mental, cuja muitas vezes os motivos estão no Inconsciente; 
 A psicologia analítica pouco difere a consciência em relação à psicanálise: A consciência é a mente no presente, percebendo e interagindo com o entorno. Em geral é mais racional do que o inconsciente; 
 Agora analisemos: Quantas experiências da realidade externa e quantos estímulos internos tivemos em nossas vidas. O quanto conseguimos nos lembrar e quanto não conseguimos? Assim, entende-se que temos uma quantia gigantesca (incalculável para o ser humano) de informações que ficam latentes em nossa mente. São inúmeros detalhes (tamanhos, formas, cores, sons e seus ritmos, timbres, cheiros, sabores etc) de objetos, de forças da natureza, de seres vivos, de paisagens, de incontáveis movimentos e momentos, enfim, cada milésimo de segundo percebido pelos nossos sentidos. Isso sem contar nossos sentimentos e pensamentos ao longo de toda vida. Nenhum deles deixa de existir durante nossa vida - todas estas percepções e suas impressões, interpretadas por nós em inúmeros momentos, ocasionalmente ou regularmente relembradas, reprimidas ou representadas e expressas ficam no inconsciente, e portanto, para o espiritismo, “ficam” na alma. Como nada disto desaparece como um passe de mágica, entende-se que temos esta quantidade absurda de informações em nosso inconsciente, enquanto nosso consciente interage basicamente com o presente. Uma interação do consciente com o passado só pode ser feita parcialmente, resgatando porções da memória individual ou através de sensações de nostalgia e saudades, enquanto uma interação com o futuro seria feita apenas imaginado, ou mais raramente, vislumbrando algo (uma cena, um sentimento, impressão etc) através de algum tipo de intuição. 
 Então o que tiramos e colocamos no inconsciente? Obviamente isto varia muito de pessoa para pessoa, mas tentarei trazer alguns possíveis exemplos: 
 Se uma pessoa tem uma grande desilusão a respeito de outra pessoa ou sobre determinado assunto, obviamente esta decepção não desaparece da noite para o dia. Na verdade, se não houver uma busca para superar ou contornar uma dificuldade como a perda de esperança, certamente tal elemento ficará no inconsciente, servindo como parâmetro para futuras decisões (ou falta de decisões), comportamentos etc. 
 Outro exemplo é, se uma pessoa ouve a um discurso de grande apelo emocional, que coloca a culpa de seus problemas, ou a culpa dos problemas de todos seus entes queridos, em um indivíduo inocente, ou em uma pessoa que pouco tem a ver com tais problemas, esta crença na mentira ficará no inconsciente, pois no consciente apenas “transitam” as experiências essencialmente do presente. Após a recepção, ocorre a interpretação, aceitação ou recusa e o resultado disto fica no inconsciente. 
 A combinação de todas as experiências e interpretações poderia formar o que a psicologia analítica chama de complexo, apesar que seu autor, Jung, cogita que estes podem vir de origens e elementos mais “antigos”, seja de experiências da tenra infância, do inconsciente coletivo, de fatores genéticos ou de outro fator… 
 Enfim, é útil reforçar o que já mencionei antes: Uma quantidade gigantesca de informações “submergem” (são deixadas ou colocadas por nós como indivíduos) em nosso inconsciente, pois nada simplesmente some “para sempre” para depois “ressurgir do nada”: A consciência do ser humano pode ou não resgatar determinadas “informações” para o presente. 

 Inconsciente: "Alucinações", Sonhos e Espíritos 
 Poderia ser o inconsciente então algo como uma prisão ou masmorra sólida e segura para todo nosso colossal conteúdo “psíquico” esquecido, reprimido etc? Não. 
 Além de todo conteúdo / informação oriunda de nossas experiências em nossa vida, o inconsciente deve guardar nossos instintos de sobrevivência. São impulsos rudimentares, mas que servem para buscarmos coisas essenciais para se viver na Terra… Como os animais. Rudimentar neste caso é uma palavra bem precisa: Como podemos notar, o ser humano é uma forma de vida muito mais complexa do que os instintos, a partir do momento que interpreta todas experiências mencionadas anteriormente, transformando esses “dados” em informação mais ou menos coesa, e muitas vezes, subjetiva. 
 Agora que vimos que no inconsciente ficam estes elementos tão distintos entre si (os instintos, as interpretações das diversas experiências, as memórias, o aprendizado, as preferências etc) podemos imaginar que o inconsciente não seja algo exatamente quieto e inativo… Mas se somos essencialmente a consciência, o que seria essa atividade no inconsciente? Um “eu além”? Um “eu dormente”? Estas ideias e/ou dúvidas incomodam terrivelmente algumas pessoas, inclusive, alguns psicólogos materialistas que vi ao longo da minha vida. A verdade é que a psicologia tem muito de filosofia, pois o campo que estuda a “existência” e suas “variáveis” pertence à filosofia. É ilógico e estapafúrdio IGNORAR tudo o que mencionei anteriormente e querer se auto denominar “cientista do comportamento humano” ou psicólogo. Obviamente o psicólogo não deve ficar remoendo e cavucando insistentemente a vastidão de conteúdo inconsciente de seus pacientes/ clientes, mas desconsiderar todas estas informações é no mínimo muito estranho. Essa discussão é longa na psicologia, mas só se tornou longa só porque há uma repulsa generalizada pelo “imaterial” e pela filosofia como campo interseccionado com a psicologia. 
 Pois bem, aqui entram os temas “polêmicos” que não deveriam ser da alçada dos estudos objetivos, ou seja, não deveriam se limitar à ciência, que é um campo do saber essencialmente materialista: As alucinações. O que são alucinações, afinal? 
 É fútil se ater a uma explicação racional que busca uma neutralidade (falsa) e que se apoia em pressupostos materialistas. Eu poderia trazer uma explicação feita em alguma obra da frente psicanalítica de estudos, explicando que são percepções únicas de um indivíduo em estado psicopatológico (ou algo assim), mas mesmo esta explicação racionalista já foi sobreposta por outras mais reducionistas ao longo do século 20. 
 Então podemos concluir que a alucinação é o real para um indivíduo e não para outro. Não se trata da realidade compartilhada pela maioria das pessoas. É claro, que se este “real” está causando um grande mal ao indivíduo e/ou às pessoas à sua volta, é preciso encontrar uma solução que traga o bem a todos, ou, ao menos, à maioria das pessoas nesta relação. 
 E os sonhos? Os sonhos são a prova da atividade em nossa inconsciência. 
 Diferentes autores da psicologia propuseram diferentes motivos e causas para os sonhos. Se tratando da mente humana e todos seus elementos que não são materiais, portanto não podem ser cheirados, agarrados nem cortados (etc etc), é preciso admitir uma base de estudos mais aberta do que as materialistas (uma dessas bases é a fenomenologia), ou mais plural. Esta última eu indico a possibilidade de utilizar o espiritismo, como filosofia que admite uma existência plural (do “ser humano”, da vida). Assim como a psicanálise certamente deve ter conseguido explicar alguns sonhos e a psicologia analítica, outros, o espiritismo pode explicar alguns destes fenômenos. 
 O espiritismo obviamente não se baseia nos pressupostos materialistas e raramente utiliza o método empírico de investigação, afinal se há uma inteligência/ mente capaz de “sumir e aparecer” interagindo com objetos ou formas de vida, é claro que esta “mente” não precisa se dispor a reprodutibilidade das experiências. Apesar de tentar uma aproximação de temas espirituais (que eram religiosos até o século 19) com a ciência, o espiritismo está mais para uma filosofia, onde estuda-se fenômenos predominantemente psíquicos, através de percepções (muitas vezes internas e não dos 5 sentidos), interpretações, reflexões etc. 

 Espiritismo e o Inconsciente 
 É através do inconsciente que as mentes desencarnadas, ou espíritos, interagem com os vivos. Se é quando dormimos, que nos desprendemos do corpo e interagimos com outras almas (o que essencialmente não difere de mente ou espírito), é claro que o sonho servirá como uma releitura ou véu sobre o que se passa neste momento da existência. 
 O que a psicologia analítica chama de inconsciente coletivo pode ser, ao menos em parte, o que o espiritismo chama de mundo (“Invisível”) dos espíritos, ou o que a linguagem esotérica chama de plano astral. 
 Ora, o que fariam os espíritos neste estágio de existência (enquanto o corpo dorme)? Tomariam cerveja e comeriam churrasco? Certamente não, já que não são um estado de existência “material” - Ou ao menos, não são corpóreos/ não são sólidos, nem líquidos, nem gasosos etc… 
 Aí entra a religião, ou o que chamamos hoje de espiritualidade. A verdadeira espiritualidade não prioriza o material, muito menos os prazeres materiais e os excessos destes e seus vícios, que podem causar desde disputas desnecessárias, até violências etc. Nós, seres humanos, existimos para evoluir mentalmente, ou seja, racionalmente e sentimentalmente - não é difícil perceber isto, basta comparar o potencial do homo sapiens com as inúmeras outras espécies de vida da Terra. 
 Então se a mente inconsciente, ou o espírito durante o sono, realmente está priorizando simulações de prazeres materiais, há algo errado com esta “porção” incorpórea/ “imaterial” do ser em questão. Pois a priorização de prazeres materiais está intimamente ligada com comportamentos conscientes que alternam entre a superficialidade e a ganância. Nas sociedades esta priorização é fomentada pelos discursos de fins mercadológicos que obviamente relegam a um segundo plano o ser humano, suas inter relações e o meio ambiente: Consumismo, culto ao corpo, hiper sexualização, meritocracia na busca incessante por dinheiro, status etc. 
 Ora, a propagação das ideias consumistas e alienantes dos maiores beneficiários do capitalismo, convencendo inúmeras mentes humanas de que tais ignorâncias são o mais importante fator da existência, gera e alimenta todo um inconsciente coletivo, ou um mundo dos espíritos/ plano astral, severamente contaminado por mentiras que geram rivalidade e insensibilidade. 
 Para se fazer tal estrago nas mentes (ou almas) humanas, nem chega a ser necessário a propagação de discursos violentos como os de nazistas e de fascistas. Todas essas almas ou mentes levadas por discursos de fortes sentimentos negativos (como ódio e intolerância) ou levados à dessensibilização (desprezo ou supressão dos sentimentos) e ao materialismo escrachado não estão se desenvolvendo em seus potenciais. Na verdade elas estão prejudicando ou até mesmo destruindo-se umas às outras. A diferença é que os discursos objetificadores, mercadológicos, enfim consumistas, parecem destruir de maneira mais lenta e menos “explosiva” a humanidade, se comparada com as ideologias violentas por trás da 2ª guerra mundial. 
 Na verdade, em muitos casos, não é necessário nem estudar porções inconscientes da mente/ alma para saber disto: Podemos ver em qualquer artigo, seja da sociologia, da psicologia ou do jornalismo, que aborde o adoecimento mental em massa da civilização humana. 
 Mas vale citar o espiritismo se tratando deste assunto da psicologia social. Todo ser humano tem alma e todos se relacionam uns com os outros. Todas experiências são levadas para além da vida consciente na Terra, ou seja, o espiritismo não deve se alienar nestas questões. O espírita verdadeiro sabe sim da importância do desenvolvimento individual, mas não pode ignorar estes fatores psicossociais e deve buscar o conhecimento e o bem de si mesmo e do próximo até mesmo em algumas questões sociais / econômicas. Não se trata meramente de escolher um lado na política ou um partido: é uma questão de se informar deixando de olhar só o próprio umbigo. Abandonando o egoísmo e o conservadorismo que nega a ciência e o bem estar do próximo. O fundador do espiritismo, Kardec, não deu o nome ao seu periódico de “Revista Espírita - Jornal de Estudos Psicológicos” à toa. Foi uma escolha, pois ele mesmo afirmou que a humanidade estava entrando na “era psicológica”. 
 Aqui a crítica não é só ao espiritismo: é a todo campo de estudo e a todo estudioso - todo aquele que tem um “curso superior”. Afinal, ter um ensino (verdadeiramente) “superior” implica em humildade para aprender sempre. Ser superior é servir o mais necessitado. Se por qualquer motivo não podes dedicar-se a auxiliar o próximo, ao menos lute para não levar conteúdos nocivos para tua alma (teu inconsciente) e se já levaste, é bom esforçar-se para reparar isto, porque uma alma infeliz é ruim para espiritualistas (pois lhe afetará no futuro) e até mesmo para os materialistas (porque afeta o presente).

Um comentário:

  1. De certa forma, somos constituídos de um acúmulo de interpretações de experiências sensoriais e principalmente psíquicas/ cardíacas (racionais/ sentimentais). Interpretações pesam enormemente em nossa vida particular: somos essencialmente consciência e "inconsciência". Na inconsciência manifesta-se ou situam-se memórias, gostos e opiniões, afinal estas não deixam de existir em momento algum de nossa existência. Estas opiniões embora não alterem a realidade material em torno das pessoas, são"visões de mundo e interpretações de personalidades" que alteram seu "eu"/ self.
    As opiniões estão vinculadas aos sentimentos em algum nível. Daí porque as pessoas dão valor a determinados assuntos, objetos, pessoas etc. Certamente cada pessoa busca a coerência ao menos inconscientemente. Essa busca após a era das grandes mídias (1960-2001) e durante a era das mídias digitais (2002-2022/presente) foi dificultada devido a quantia crescente de dados, que de certa forma, pode ser comparada a um bombardeio. Dados esses que geralmente não formam informação coerente.
    A coerência mais ampla (coletiva) e mais profunda (pessoal) possível se refere ao bem. Bem de si e de todos a sua volta, de todos que se relacionam, seja frequentemente ou ocasionalmente...

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